
Marius queria afasta Jean Valjean de Cosette. Investigou e recebeu informações erradas. Concluiu que Jean era ladro e assassino. Uma noite, recebeu uma carta. O criado avisou que a pessoa que escreveu estava na sala de espera. Era Thénardier que dizia saber um segredo da família. Marius estava feliz, pois só podia se trata do homem que salvou seu pai na batalha de Waterloo.
Mandou entra. Apareceu um homem estranho. Mais era Thénardier disfarçado. Tentando enrolar Marius perguntando se lembrava dele. Mais no final pediu uma ajuda financeira. Marius estranho, pois ele não tinha nada a ver que o homem fosse para a America.
Disse que tinha um assassino em sua casa e que o nome dele era Jean Valjean. Mais Marius já sabia de tudo. Principalmente o nome dele. Era Thénardier, que tirou seu disfarce. Marius disse que segundo as suas investigações, Jean Valjean havia roubado um rico industrial chamado Madeleine e matado o inspetor de polícia Javert. Ele estava seguro do que dizia. Mais Thénardier contou a verdadeira historia. Que ele era assassino e ladrão pelos seus outros crimes.
Thénardier continuou disse que encontrou Jean Valjean numa galeria de esgoto com um rapaz nas costas. Ele mostrou o pedaço do casaco que havia tirado do homem para depois identificar, PIS sabia que Jean tinha roubado o garoto rico. Marius reconhecendo seu casaco gritou que o rapaz era ele. Marius deu um maço de dinheiro para ele. Que foi para America fazer trafico de escravos.
Assim que Thénardier saiu de sua casa, Marius gritou por Cosette. E foram a encontro do homem que salvou sua vida, Jean Valjean. A emoção foi muito grande no encontro de Cosette e Jean Valjean. Todos se explicaram e se perdoaram. Jean Valjean estava prestes a morrer, mas com tudo isso morria feliz. Ele falou como ganhava o dinheiro do dote. O porteiro entrou e perguntou se não queriam que ele chamasse um padre. Jean Valjean que já havia um lá. Apontou para alguém invisível. Talvez estivesse vendo o bispo.
Jean Valjean morreu. Seu corpo foi enterrado em uma cova rasa longe de todos os mausoléus, como ele queria. Não tinha nada escrito. Depois de muitos anos alguém rabiscou na pedra:
"Ele dorme. Embora a sorte lhe tenha sido adversa
Ele viveu. Morreu quando perdeu seu anjo;
Partiu com a merma simplicidade
Como a chegada da noite após o dia".