
Aos oito anos, Cosette estava cada vez mais parecendo uma velha, pois os Thénardier maltratavam muito Cosette. Muitos trabalhos, mais um deles era ir pegar água na fonte. Era muito distante. Onde eles viviam estava em escassez de água. Cosette tinha muito medo de ir ao bosque na escuridão.
Certa noite a água do barril acabou e chegaram mais quatro viajantes. Um dele disse que não tinham dado água para seu cavalo, e Cosette disse que tinha dado. Mais o viajante insistiu. Sendo assim o Thénardier mandou Cosette ir pegar o barriu na fonte, pois já tinha acabado. Thénardier deu uma moeda para ela e mandou Cosette trazer pão, na volta.
Na frente de casa estava havendo uma feira de natal. Onde lá Cosette viu a boneca de louça mais bonita de sua vida. Thénardier viu Cosette lá e mandou ir logo buscar água. Cosette chegou ao bosque com muito medo. Encheu o balde, a moeda cai de seu bolso sem que ela perceba. Ergueu o balde e foi andando rumo a casa andando com dificuldade.
De repente não sentiu mais nada. Um homem grande e de cabelos grisalho tinha acabado de pegar o balde para a menina. Estavam conversando normalmente ate que Cosette disse seu nome para a surpresa do senhor. E disse que também iria para a estalagem dos Thénardier.
Thénardier reclamou da demora, mas ao ver o hospede tranqüilizou-se. Os Thénardier observaram o homem. Reparando ele disse que ficaria na estribaria pagando pouco, mas pagando. Tudo certo. Thénardier se lembrou do pão e Cosette disse que a padaria estava fechada. Pedindo o dinheiro, mais Cosette tinha perdido e o homem enrolando também pegou uma moeda e disse que saiu do bolso de Cosette. Thénardier percebeu mais viu que a moeda era valiosa. Com isso não ligou para a enrrolação.
Chegaram Éponine e Azelma, as filhas do Thénardier. Eram lindas e bem vestidas. Nem sequer olharam para Cosette que brincava com uma boneca velha e quebrada. Vendo essa situação o homem foi e comprou a boneca de louça que Cosette tinha visto na feira de natal. Os Thénardier falaram mal do homem, mas viu que pelo menos tinha dinheiro.
Era natal. Éponine, Azelma e Cosette foram dormir e deixaram os sapatinhos perto da lareira. Quando foi dormir, o viajante colocou uma moeda de ouro no sapatinho de Cosette.
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