
Certa manhã, o prefeito estava em seu gabinete resolvendo alguns problemas da prefeitura. Foram avisar ou Madeleine que o inspetor Jevert queria falar com ele, que o mandou entra.
Respeitosamente Jevert pediu para ser exonerado do cargo de inspetor. Madeleine surpreendeu-se. Jevert contou que tinha denunciado Madeleine, pois pensava que ele era Jean Valjeane, o ex-prisioneiro miserável, a aparência o jeito de ser. Madeleine perguntou o que tinha dito e eles falaram que esse tal de Jean Valjeane já tinha sido preso. Jevert contou que ele tinha mudado a identidade e foi pego e reconhecido como o ex-presidiário, Jean Valjeane. Embora ele ter negado. Jevert disse também que ele iria ficar em pressão perpetua. Madeleine quis saber quanto tempo duraria o processo. Era só um dia. E acabou que o jevert não foi exonerado.
O prefeito era mesmo Jean Valjeane, o ex-presidiário. Depois de ter ganhado às pratarias do bispo, decidiu ter uma vida honesta. Enricou-se com suas indústrias. E seu lema era ajudar ao próximo. Não podia deixar o homem ser condenado em seu lugar, nem deixa de ajuda o povo Montreuil-sur-Mer. Ele também tinha que cuidar da vida de Fantine.
Chegou a tarde foi para enfermaria ver Fantine. Chamou a enfermeira para dizer que cuide bem dela. Madeleine foi alugar um cavalo e um tílburi, para viajar em velocidade. O prefeito disse que ira salvar o homem, pois ele não ia pagar um crime que ele não cometeu. Mais ainda pensava em Fantine e Cosette. Pensou bem e disse que o cara era ladrão mesmo, e ele continuava aqui ajudando a todos. Abriu o seu armário e decidiu livre-se de tudo que ainda restasse de Jean Valjeane. Pegou tudo e tocou fogo. Em tudo mesmo.
Uma voz sai do fogo dizendo para tocar fogo em tudo que restou do Jean Valjeane mesmo, e que não restasse nada dele. Mandando Madeleine continuar sendo prefeito. À noite caio ouviu um barulho quando olhou era o cavalo e o tílburi. Chamaram ele. Madeleine respondeu, “Já vou.”
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