sábado, 6 de setembro de 2008

Capitulo 14: "Marius" ; Artur Henrique


Oito ou nove anos depois dos acontecimentos anteriores. Um rapaz muito pobre que morava na antiga casa onde vivia Cosette e Jean Valjean. Chamava-se Marius.

Ele tinha um avo que se chamava Gillenormand, um homem chato, rigoroso, gostava de brigar. Tinha cerca de noventa anos. Morava com sua filha solteira que tinha mais de cinqüenta anos. Gillenormand tinha muito dinheiro. Parte gastava e aplicava e o restante em sua renda. Rica na família era sua filha que tinha recebido a herança por parte da sua mãe. Gillenormand tinha horror da republica e da revolução por isso não aceitava o casamento de sua filha, já falecida. Seu marido foi herói do exercido napoleônico. E foi nomeado coronel e também barrão. Não era muito conhecido.

Dessa filha nasceu um menino chamado, Marius. O avô Gillenormand idolatrava seu neto, Marius. Mais obrigava o pai, coronel de Napoleão, a jamais ver o filho. Pois era isso que ele fazia para que seu filho tivesse educação. A cada dois meses, o coronel, ia a Paris e se escondia na igreja para ver o filho de longe. O menino cresceu se tornou um rapaz. A última noticia que ele recebeu do pai foi que ele tinha morrido e tinha deixado o título de barão para ele. E disse que fizesse o bem para o sargento Thénardier que tinha o salvo da batalha de Waterloo.

Marius não sofreu muito com a morte de seu pai, pois vivera afastado. Certo domingo Marius foi à igreja e se sentou. Onde um homem pediu para que ele saísse. No final explicou que um homem se tava naquele banco para observa seu filho que não podia fala com ele, pois o sogro não deixava. Falou que no nome dele era Pontmercy. Marius disse que era seu pai.

Marius ficou comovido e começou a estudar a história da republica e do império napoleônico. Ele foi ate a estalagem do sargento Thénardier, mais tinha falido. O avô e a tia de Marius desconfiaram que ele tivesse namorando e foi olhar suas coisas. O avô viu a carta deixada pelo pai de Marius. Os dói brigaram, e Marius saio de casa e foi morar só, miseravelmente.

Todos os dias, Marius ia ao parque de Luxemburgo. Observava um velho e uma moça. O velho de uns sessenta anos e uma menina que parecia que fazia internato. Passou alguns meses sem ir nesse parque. Quando voltou se surpreendeu. O velho era o mesmo mais a moça. Não era mais moça já era uma mulher muito bonita a quem Marius se apaixonou.

No outro dia se vestiu muito bonito. Ficava admirando a moça. Dodô dia ele ia lá bonito. E ficava admirando ela toda hora. O pai percebeu. Marius seguiu os dois. Depois disso Nem a filha nem o velho aparecia mais no parque de Luxemburgo.

Marius foi até onde moravam. Descobriu pelo porteiro que se haviam mudado sem deixar o endereço. Ficou desesperado.

Um comentário:

Unknown disse...

Cheio de erro ortográfico